Análise histomorfométrica de enxertos dos seios maxilares

Análise histomorfométrica de enxertos dos seios maxilares

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Seleção de artigos científicos de destaque publicados em periódicos de circulação internacional. Paulo Rossetti (editor científico da revista) e Rafaela Videira (doutoranda em Clínica Odontológica/Periodontia – FOP/Unicamp) fizeram uma leitura crítica e comentada como proposta para ampliar nossos conhecimentos.

Análise histomorfométrica de enxertos dos seios maxilares: um estudo-piloto

Nishimoto M, Kan JYK, Rungcharassaeng K, Roe P, Prasad H, Lozada JL. Histomorphometric analysis of maxillary sinus grafts: a pilot study. Int J Oral Maxillofac Implants 2019;34:759-67.

Por que é interessante: avalia e compara o grau de nova formação óssea usando três materiais diferentes de enxerto.

Desenho experimental: região posterior maxilar edêntula recebendo: mineral ósseo bovino anorgânico, mineral ósseo equino anorgânico ou aloenxerto ósseo medular mineralizado. Biopsias foram realizadas após oito meses, feitas com um gabarito especificamente desenhado para o uso das brocas tipo trefina.

Os achados: 21 pacientes avaliados com 28 seios maxilares enxertados. Seis membranas schneiderianas foram rompidas. O osso equino e o osso bovino mineral não geraram porcentagens diferentes para o osso vital e o osso residual.

Conclusão: o aloenxerto ósseo gerou maior porcentagem de osso novo formado do que os outros tipos de enxertos. O osso equino gerou porcentagens comparáveis para osso vital, osso residual e tecido conjuntivo/medular.

Veja o artigo original em: https://bit.ly/2mhXM3M

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